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2024-03-06 00:13:23

Bellator Vult on Nostr: BRICS E A INFLUÊNCIA DO GRUPO BLACKROCK/ITAÚ NA ECONOMIA BRASILEIRA #Brasil ...

BRICS E A INFLUÊNCIA DO GRUPO BLACKROCK/ITAÚ NA ECONOMIA BRASILEIRA
#Brasil #Econômia #BRICS #Opnião #Nostr
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O Grupo BlackRock tem grande influência na economia brasileira, principalmente por meio da B3 (Bolsa de Valores do Brasil) e da política ESG (Ambiental, Social e de Governança). Como líder global em gestão de ativos, a BlackRock está presente no Brasil por meio do Grupo Itaú, que controla a B3. Essa bolsa é fundamental no mercado de capitais nacional, ajudando empresas a captar recursos e investidores a aplicarem seu dinheiro.

Ah, mas claro, a política ESG da BlackRock/Itaú é um verdadeiro filtro de entrada na bolsa, deixando os pequenos e médios empreendedores na berlinda. As restrições draconianas simplesmente esmagam suas chances de participação. O resultado? Um jogo onde apenas os gigantes podem brincar, deixando os menores apenas observando do lado de fora.

A B3, MONOPÓLIO E SEU PAPEL NA ECONOMIA BRASILEIRA:

Ah, a tão adorada B3, uma empresa de capital aberto que tem o privilégio de operar como a única bolsa de valores no Brasil, onde ela reina soberana sobre a negociação de ações, títulos de renda fixa, derivativos e outras maravilhas financeiras. Não é fascinante?

Claro, a B3 é vital para o desenvolvimento da economia brasileira. Veja só:

— As empresas captam recursos junto a investidores. Como se houvesse outra opção.
— Oferece uma plataforma “segura” e “eficiente” ao investidor. Tão seguro quanto as urnas eletrônicas, oremos.
— Diz contribuir para a formação de preços “justos”. Conto de dar inveja a Machado de Assis.
— Promove transparência e governança corporativa das empresas. Americanas, Casas Bahia, Magalu, Petro… tão transparente quanto um buraco negro.

A POLÍTICA ESG DA BLACKROCK/ITAÚ:

A BlackRock/Itaú possui uma política ESG que visa incentivar as empresas a adotarem práticas ambientalmente corretas, socialmente responsáveis e com boa governança corporativa. Tal política ESG tem sido elogiadas por psicopatas, plutocratas e cletocratas, tudo pessoas de bom coração querendo ver a prosperidade deles em detrimento de outros. No entanto, a política também tem sido criticada por. Vejamos:

— Irreal para pequenas e médias empresas;
— Criar barreiras à entrada de novos players no mercado;
— Favorecer e fomentar oligopólios;
— Promover o “capitalismo de stakeholder”, onde grupos pressionam os acionistas.

IMPACTOS DA POLÍTICA ESG NA ECONOMIA BRASILEIRA:

Os impactos da política ESG da BlackRock/Itaú na economia brasileira são facilmente calculáveis ao ser uma benção maravilhosa com os seguintes benefícios:

— Redução da oferta de capital para pequenas e médias empresas;
— Redução do parque industrial e de serviços da nação;
— Redução das ações estráticas nacionais essenciais, como tecnologias, energia, etc.;
— Aumento da concentração de mercado em favor de grandes empresas;
— Aumento da importação de produtos manufaturados e processados;
— Desestímulo ao investimento e à criação de novas empresas e tecnologias;
— Prejudicial ao crescimento econômico do país;
— Exposição a políticas e governanças contrárias a interesses nacionais.

No quintal dos outros tudo pode. Alemanha não pensou nem duas vezes quando teve crise energética e usou uma floresta centenária sua como carvão para suas termoelétricas. Do dia para noite a França transformou a energia nuclear como perigosa e poluente para a mais segura e ecológica do mundo na canetada. EUA então largo o foda-se e só falto falar “faz o que mando e não oque faço”. Sem falar de outros para não estender muito o texto. ESG nessa horas mando lembranças.

Já o Brasil está inerte e passivo, já que para o resto do mundo somos considerados tudo capiau mermo. Somo obrigados aceitar políticas nocivas.

MERCOSUL E BRICS

O MERCOSUL tenta unir as nações da América do Sul em um jogador competitivo, atuando unidamente para pleitear negociações com maior peso com outras nações, blocos econômicos e grupos, visando favorecer investimentos regionais e fortalecer a relação entre seus membros, além de simplificar o comércio entre si.

A grande verdade é que o MERCOSUL não se apresenta a que veio e é um capacho de um coletivo de nações e grupos de investimentos predatórios sedentos por suas riquezas, e o Brasil feito um besouro rola-bosta tenta empurra essa organização morro acima.

O MERCOSUL não conseguiu criar uma bolsa de commodities para precificar suas riquezas, uma bolsa de valores de seus empreendimentos e empresas, para assim aumentar seu parque industrial e logístico, bem como de serviços. Sem mencionar que sempre tem um ou outro negociando bilateralmente sem consultar seus membros, ou furando contratos e acordos, imagina então padronização de, documentos, comunicação, tecnologias, etc. Saindo um fruto ou outro.

E tanta zorra no MERCOSUL que o Brasil foi obrigado a procurar alternativas, e dessa ação brilhante surge os BRIC e o puxadinho da África do Sul, pois África do Sul e extremamente relevante em alguma coisa que ninguém se importa, formando assim os BRICS. Bloco esse super pacifico e diplomático com armas nucleares apontadas uns para os outros para caso haja algum deslize… e… ah… bem… Brasil não tem armas nucleares, somos um povo pacifico, né, mudar de assunto.

Desde sua fundação, os BRICS têm se articulado para desempenhar um papel relevante no cenário econômico mundial, esforçando-se para atrair membros estratégicos e explorar novas possibilidades. Como parte dessa estratégia, Irã, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Argentina, Egito e Etiópia foram convidados a aderir ao bloco econômico BRICS a partir de 1º de janeiro de 2024. O Brasil, como um dos membros fundadores, tem trabalhado arduamente para promover o crescimento e desenvolvimento dos BRICS, além de aumentar sua relevância dentro desse bloco.

EMIRADOS ÁRABES UNIDOS E UMA NOVA BOLSA DE VALORES

Ah, os Emirados Árabes Unidos (EAU) e sua súbita paixão pelo mercado brasileiro! Com investimentos anuais de 5 bilhões de reais, os EAU parecem estar decididos a tornar-se a próxima grande influência nos nossos negócios. De repente, todo mundo quer um pedaço da torta econômica brasileira, não é mesmo?

A mais recente sanha dos EAU? Nada menos que uma nova bolsa de valores no Brasil! O Mubadala Capital, o braço de investimentos do fundo soberano de Abu Dhabi, decidiu que a atual bolsa de valores no Brasil é insuficiente para suas ambições. Eles querem uma própria! Uma que desafiará diretamente a B3, a queridinha do mercado de ações brasileiro.

E o que os inspirou? Ah, parece que eles encontraram um nicho pouco explorado no Brasil: o mercado de capitais e precificações! Com a aquisição da Americas Trading Group (ATG), uma empresa brasileira de tecnologia, eles deram o pontapé inicial para sua nova aventura no mundo das bolsas de valores.

IMPACTOS DA NOVA BOSLSA DE VALORES

Primeiramente terá mimizentos chutando pedras por aí de tanta raiva, já para o Brasil haverás vários impactos, podendo ou não ser positivos, dependerá do ponto de vista, dentre esses:

— Disputa de mercado: um espetáculo aparte! Veremos a luta entre a B3 e a nova bolsa e as vantagens para empresas e investidores, incluindo uma rara diminuição de custos, ampliação de opções e uma dose bem-vinda de competição.
— Políticas e influências distintas: as diferenças entre as duas bolsas poderão moldar o mercado de maneiras interessantes. Podemos esperar um foco estratégico em setores específicos, regras mais flexíveis e, claro, uma abertura tentadora para investimentos estrangeiros.
— Estímulo aos investimentos: com a nova bolsa, podemos sonhar, repito, SONHAR, com mais investimentos em áreas cruciais como tecnologia, infraestrutura e energias.
— Diversificação do mercado: Ah, a diversificação! Um termo tão adorado por investidores. Com a nova bolsa, teremos redução de riscos, chances de rentabilidade maior e até mesmo um gostinho dos investimentos internacionais. Sabores de Forex, opções binarias e CFDs no ar, delícia!

REFLEXÕES

Diante dessa teia de interesses que permeia a economia brasileira, é difícil não enxergar a realidade crua e nua.

A política ESG da BlackRock/Itaú é um conto para boi dormir: celebrada por idealistas, mas um verdadeiro pesadelo para os empreendedores de raiz, sufocados por uma burocracia que mais parece um labirinto sem saída.

A B3, esse monopólio intocável do mercado de capitais brasileiro, é tão transparente quanto um espelho embaçado, e, suas promessas de transparência e governança corporativa soam tão ocas quanto os discursos políticos em véspera de eleições.

O MERCOSUL está mais perdido que um cego em tiroteio, sem saber para onde ir e seguindo o primeiro que puxar. Já os BRICS, embora tenham seus desafios, e bota desafio nisso, mantêm uma trajetória mais firme em busca de influência e cooperação mundial, aparentemente. Enquanto o MERCOSUL jogado ao relento e a merce de boas vontades, os BRICS continuam a solidificar sua presença no cenário mundial, representando uma alternativa econômica e política aos tradicionais polos de poder.

Agora, a ideia de uma nova bolsa de valores estrangeira se estabelecer em solo brasileiro é como um tapa na cara da nossa soberania. Quantas dessas precisaremos para perceber que estamos sendo feitos de palhaços? É hora de acordar para a realidade: as promessas de progresso vêm com um preço alto, um preço que talvez não estejamos dispostos a pagar.

Em um mundo onde o dinheiro fala mais alto que a moral e a ética, o Brasil enfrenta uma encruzilhada histórica. Até onde permitiremos que interesses estrangeiros ditem nossos rumos e comprometam nossa independência?

Seja esta reflexão um despertar para a urgência de defendermos nossa autonomia e nossa identidade como nação. Que possamos erguer nossas vozes em um coro de resistência contra aqueles que tentam nos subjugar.

Que o Brasil possa renascer das cinzas, mais forte, mais determinado e mais livre do que nunca.
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