Why Nostr? What is Njump?
2024-06-18 13:02:03
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Leonardo Amauri on Nostr: -----BEGIN PGP SIGNED MESSAGE----- Hash: SHA256 Engraçado. Vejo uma incoerência na ...

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Engraçado.
Vejo uma incoerência na sociedade, que tolera o beijo hetero. Sei lá, na década de 20, 30, isso nem era comum. Minha mãe cresceu na década de 70 e 80 com meus avós e disse que nunca viu eles se beijarem. Beijo só era visto na TV e no namoro da juventude influenciada por ela.
Ao pensar que dois adultos vivendo na privacidade de sua própria casa jamais se beijarem publicamente não é porque eles estavam reprimidos pela sociedade, mas porque eles realmente viam o beijo como algo íntimo como o sexo e preferiam fazer isso quando estivessem totalmente a sós, e muitos adultos daquela época eram assim e acredito que o beijo público era escandaloso para eles.
Lembro de ter assistido um filme cristão de um religioso que viajou do século XIX ao XXI e ficou estarrecido com o beijo no cinema.
Eu também sou cristão, e sei que a Bíblia fala da liberdade e da responsabilidade, sobre a lei do plantio, segundo Paulo, não só existe a má semente, como também Deus respeita a liberdade de que sejam plantadas, graças a Deus, mas em alguns casos ele consegue convencer a pessoa a não plantar, a esperar para plantar e depois ela esquece, a ter medo de plantar ou a pessoa ficar esperando uma oportunidade de ideal para ela para plantar e Deus não permite que essa oportunidade chegue, sem, no entanto, tirar a liberdade da pessoa que, podendo plantar a qualquer momento, escolheu não plantar na esperança de uma circunstância especial.
Acredito que aqui estou falando com a maioria libertária, aí não tem discussão, o corpo é propriedade privada e um beijo voluntário entre duas pessoas adultas e conscientes nunca seria rechaçado no Ancapistão. E usar de violência para cima de uma pessoa por um beijo é contra a ética libertária.
E o casamento de homossexuais? Não existe casamento de homossexuais, existe um contrato civil com validade jurídica no escopo humano, que no final das contas não passa de uma paródia do casamento verdadeiro, mas sem efeito nas cortes celestiais, onde um casamento de fato tem validade.
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