Os humanos sempre protegeram seus recursos, impondo custos e restringindo fisicamente seus inimigos através de quatro domínios; terra, mar, ar e espaço.
Na terra o exército, no mar a marinha, no ar a aeronáutica e no espaço foguetes e satélites.
(Cibercrime atinge receita de R$ 43 trilhões e se torna a terceira economia do mundo).
E se surgisse um novo domínio chamado ciberespaço?
Nesse novo domínio, temos informações valiosas que os humanos gostariam de proteger, como informações financeiras.
Todos os domínios sempre foram protegidos fisicamente; porém, no quinto domínio, o ciberespaço, os humanos estão falhando, pois estão tentando proteger suas informações valiosas apenas com lógica codificada, vulnerável a ataques de negação de serviço ou outras formas eletrônicas de exploração.
Os humanos protegem todos os seus recursos com poder físico. Por que no ciberespaço seria diferente?
E se surgisse um sistema com respaldo na realidade material física, conectando o ciberespaço com o mundo tangível?
Isso permitiria aos humanos proteger suas informações valiosas com poder físico.
Esse sistema é um computador mundial, e seu circuito é a rede elétrica mundial, que consome energia física do mundo real através de hardwares.
Esse computador converte a rede elétrica global em um "macrochip" para garantir a segurança de dados, descentralizando o controle e envolvendo as nações em "competições de eletricidade".
Os humanos aprenderam a impor custos físicos a atores beligerantes através do ciberespaço. Essa pode ser a peça que faltava do quebra-cabeça.
O ser humano pode ter aprendido a proteger suas informações valiosas através desse sistema que chamamos de #Bitcoin, ao consumir quantidades de energia do mundo físico, conferindo-lhe uma ancoragem na realidade que muitas outras entidades digitais carecem.
