Why Nostr? What is Njump?
2024-06-13 15:17:28
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Leonardo Amauri on Nostr: -----BEGIN PGP SIGNED MESSAGE----- Hash: SHA256 A gente já paga e muito. Falando ...

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A gente já paga e muito.
Falando sobre roubo, você já ouviu aquela música do Cazuza chamada "Burguesia"? É uma das mais esquerdistizadas que já ouvi. Lá tem uma parte que diz: "Vamos pegar o dinheiro roubado da Burguesia". Há quem acredite que a maior parte do dinheiro da iniciativa privada é roubado do empregado oprimido por míseros salários e dos consumidores, por preços exorbitantes.
Esses mesmos esquerdistas preferem trabalhar para o Estado e entendem o imposto como justiça social.
Veja como a noção de roubo e justiça diverge pra caramba. E quem é o ladrão, o governo ou o empresário? Quem arrecada ou quem sonega? O que é roubo, imposto do Estado ou a hiperlucratividade mau distribuída dos empresários malvadões?
Para resolver o dilema, prefiro a cosmovisão bíblica. As escrituras afirmam que, imposto é um direito que o Estado tem e é lícito que ele arrecade, mas a alíquota bíblica é de 10%, a do Brasil chega a quase 80% para algumas pessoas.
Parece haver alguma relação entre impostos altos e injustiça, na Bíblia.
O reino unificado dos israelitas se dividiu porque Salomão aumentou os impostos para construir altares idólatras para agradar suas centenas de mulheres estrangeiras. Quando ele morreu, houve uma revolta por causa da carga tributária e o reino unificado se dividiu em dois, reino do Norte e do Sul, o cobrador de impostos do reino do Sul, enviado pelo filho de Salomão, foi morto a pedradas no reino do Norte quando tentava cobrar impostos como antes.
Nesse caso de abuso Estatal, Deus ficou do lado do povo que estava sendo oprimido com muitos impostos, dando-lhe um novo rei com uma carga justa e protegendo o reino novo da casa de Salomão, impedindo que houvesse guerra entre os dois reinos. Deus também odeia o abuso estatal.
Por isso que eu não sou tão extremista ainda a ponto de ser ancap, acho que o liberalismo econômico é o melhor caminho com um Estado minimamente intervencionista e praticamente figurante.
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